terça-feira, 18 de março de 2014

ANOS 80: UM MUSICAL DE FILHO PARA PAI


Ana Helena de Freitas, a atriz mirim e  modelo da marca "Tudo Bem Ser Diferente",  que nos ajuda e inspira em tantos projetos,  está em cartaz no Musical "Anos 80 - Um Musical de Filho para Pai" que estreou no dia 15/03;2014, no Teatro Antonio Fagundes (Colegio CEC), na Barra da Tijuca,  em curta temporada!
  

Quem não se lembra dos supermercados (Disco e Casa da Banha), Mesbla,  liquidação do lápis vermelho do barra shopping, desodorante Avanço, Bonecas Fofolete e Bem me quer da Estrela, desenhos como He-man, She-ra; Os Trapalhões, Shampoo Colorama, Seriado Barrados no Baile, LP Sol de Verão Internacional, Mini Chiclete Adams,  entre tantas outras boas recordações?

  



 O Musical reproduz com perfeição o  universo escolar da década de 1980.

 Recordar é viver!




     
Excelente programa para toda a família - venham mostrar às crianças de hoje como era a vida sem celular e internet, como era brincar de pular elástico na escola, na hora do recreio e curtir bailinho da vassoura nas festas.

 





No elenco, tem dezoito atores que cantam, dançam e interpretam - Ana Helena de Freitas, Ana Lia Guedes, Carol de Barcelos, Carol Donato, Catherine Beranger, Felipe Izzo, Felippe de Santis; Gabi Guimarães, Juliana Falcão, Larissa Kuboski, Otávio Maciel, Rafael Souza, Roberta Campos, Roberta Piragibe, Vicenzo Lucchese.   



Texto e Direção: Mareliz Rodrigues (Espaço Cultural Vamos Fazer Arte)

Temporada até 04 de maio, sábados e domingos, às 19h

Local: Teatro Antonio Fagundes (Colégio CEC) – Av. Ayrton Senna 2.541/A – Barra da Tijuca

Ingressos: R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia)

Telefone: 2432-4000

Gênero: Infanto juvenil

Capacidade: 419 pessoas

Duração: 60 minutos



segunda-feira, 23 de setembro de 2013

EDUCANDO EM CASA: Alfabetização I

Antes de começar, nunca é demais lembrar que que minha formação acadêmica é na área jurídica e que minha qualificação pedagógica é de ensino superior. Tudo o que escrevo é baseado no que estudo e na experiência de ter um filho com necessidades especiais, com um potencial brilhante a ser desenvolvido, um grande e instigante desafio para quem acredita no potencial individual de cada aluno mas que é rechaçado por muitos educadores que optam somente pela educação massificada que vemos hoje em dia.  
Vamos então falar da Alfabetização:

A alfabetização não é somente o aprendizado do alfabeto e de sua utilização, não se resume apenas em aprender a habilidade mecânica da codificação e decodificação de um código de comunicação mas da capacidade de ler, compreender o que se lê, interpretar, criticar, reescrever, adaptar, produzir e transmitir o conhecimento apreendido.

Existem vários métodos de alfabetização mas, o mais importante é saber que cada criança se adapta melhor a um determinado método.

Cada criança é um ser único e que está preparada/capacitada fisicamente ou "neurologicamente predisposta" a aprender de uma forma especial, ou seja, em um grupo de alunos um vai aprender melhor pelo método silábico (Paulo Freire), outro pelo método fônico e outros tantos pela palavração (Método Global ou Analítico), de forma que o professor escolar deve estar preparado para usar todos os métodos, mesmo que tenha de sua preferência que tentará usar primeiro.

Infelizmente, nas escolas, especialmente considerando o número de alunos por turma,  nem sempre os professores estão preparados para tratar de cada aluno de forma individual, percebendo o potencial de cada um e adequando o ensino à este potencial. 

No caso do Arthur, já faz muito tempo que médicos e terapeutas afirmam que ele sabe ler, tanto em português quanto em inglês, sem, no entanto, saber precisar como e quanto ele aprendeu.   Imagino que ele tenha uma espécie de memória fotográfica e sabe que tanto a figura de um abacaxi quanto a palavra ABACAXI servem para designar a mesma coisa - que seria o método da PALAVRAÇÃO - é inexplicável e incrível, o que nos faz apostar cada vez mais no seu potencial!

Apesar de trabalharmos muito com a palavração, conheci o material "Alfabetização Silábica TIN-DO-LE-LÊ" da Editora Claranto e também tenho usado esse material em casa:




quarta-feira, 18 de setembro de 2013

EDUCANDO EM CASA: Educação Infantil I

Inicialmente gostaria de começar lembrando novamente que minha formação acadêmica é na área jurídica e que minha qualificação pedagógica é de ensino superior. Tudo o que escrevo é baseado no que estudo e na experiência de ter um filho com necessidades especiais, com um potencial brilhante a ser desenvolvido, um grande e instigante desafio para quem acredita no potencial individual de cada aluno mas que é rechaçado por muitos educadores que optam somente pela educação massificada que vemos hoje em dia.   

A educação infantil, também chamada de pré-escolar ou pré-primária é fase educacional anterior ao ensino  escolar "obrigatório" que, no Brasil compreende o período de zero a 5 anos e 11 meses.  A LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96)  divide esse período em CRECHE (0 a 3 anos) e PRÉ-ESCOLA (4 a 6 anos incompletos).

Nosso objetivo nesta fase é  exercitar as  capacidades motoras e cognitivas das crianças, estimulando-as através de  atividades lúdicas e jogos, a fazer descobertas e a iniciar o processo de alfabetização. 

Como estou tratando diretamente com uma criança com necessidades especiais e que não fala, procuro utilizar sempre material bem grande, letras em caixa alta, cartazes e cartões que eu mesma faço, estimulando nossa linguagem não verbal, dando a chance a ele de se comunicar comigo  através de sua linguagem corporal.    

A maior parte do material eu mesma faço no computador, normalmente usando figuras e personagens conhecidos dele de desenhos animados - material que jamais iremos encontrar em publicações à venda em razão dos direitos autorais mas que podemos usar livremente para uso próprio na educação domiciliar.  

Recomendo  também a leitura do meu artigo BRINQUEDOS EDUCATIVOS.

Para quem está pensando em começar e precisa de algum material de referência, recentemente adquiri a  Coleção UM SONHO DE LETRA, de Monica Ferreira, da Editora Rideel que contém:


  • são 5 volumes:  Coordenação Motora, Alfabeto Imprensa, Alfabeto Cursivo, Atividades Manuais e Caligrafia
  • CD-Rom com um programinha para fazer atividades com letras, números e figuras. 
  • 25 cartazes em tamanho A4 com o alfabeto
  • 1 cartaz gigante com o alfabeto ilustrado. 
 
Lembre-se,  toda criança tem um potencial a ser desenvolvido.  Respeite o potencial de seu filho e ensine com amor e carinho.
 
AGORA É SÓ COMEÇAR.  BOA SORTE!




EDUCANDO EM CASA: Com escola ou sem escola, todos podemos e devemos participar da educação de nossos filhos

 
Desde 2009 quando começamos a vivenciar a rejeição das escolas à matricula do meu filho e depois exclusão e bullying sofridos por toda a família que saiu em na defesa da inclusão, do direito da direitos criança com necessidades especiais, de acesso e permanência na escola decidi investir na educação domiciliar.

Quando Arthur foi proibido de usar o pátio da escola em que estava matriculado por ordem da direção e nenhuma autoridade procurada saiu em sua defesa, seu avô muito emocionado disse à família que Arthur não precisava passar por nada daquilo pois poderia ser dono da própria escola.  Tal assertiva foi um marco para o início de obras de ampliação em nossa casa com mudanças que estão trazendo inúmeros benefícios. 

Agora contamos com uma sala de música e uma sala espaçosa e arejada de estudo com uma vasta biblioteca de livros infanto-juvenis que está, aos poucos, evoluindo.  Mas sala de aula não é algo indispensável, estudamos no quarto, na sala, na cozinha em qualquer lugar desde que seja tranquilo permitindo a concentração para focar nos estudos.

Arthur, aos 8 anos, apesar de matriculado, frequenta pouco a escola por motivos de saúde e, em casa, além das terapias comuns (fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, musicoterapia) tem uma psicopedagoga e horários de estudo regulares com a família e com as terapeutas várias vezes ao dia, sempre transformando brincadeira em atividades educacionais proveitosas.   Foto: Jornal O Globo

Nossa menina, Ana Helena, de 11 anos apesar de estar na escola, tem em casa aulas de música (canto, violão, piano), dança (jazz e sapateado), idiomas (inglês e espanhol) e horários de estudo diário para suas matérias escolares com a orientação dos pais e cada membro da família - cada um em sua área de especialização.

Atendendo a pedidos, decidi compartilhar com vocês algumas ideias e materiais que adquiri para usar na minha "humilde" escola domiciliar.

Mas gostaria de ressaltar que minha formação acadêmica é na área jurídica e que minha qualificação pedagógica é de ensino superior. Tudo o que escrevo é baseado no que estudo e na experiência de ter um filho com necessidades especiais, com um potencial brilhante a ser desenvolvido, um grande e instigante desafio para quem acredita no potencial individual de cada aluno mas que é rechaçado por muitos educadores que optam somente pela educação massificada que vemos hoje em dia. 

Espero assim, contribuir com as famílias, que tendo filhos matriculados em escola ou não,  tem prazer em participar da vida escolar dos filhos - os pais são os primeiros professores que as crianças tem na vida, que os ensinam a sentar, comer, falar, dar os primeiros passos e, portanto, somos capazes de ensiná-los uma infinidade de outras coisas também, inclusive a estudar!

segunda-feira, 8 de julho de 2013

EM DEFESA DA EDUCAÇÃO DOMICILIAR



Aproveitando a matéria que saiu no Jornal o Globo: "Projeto de lei a favor do ensino domiciliar tem oposição do MEC"  e "Pais consideram ambiente escolar pobre e nocivo para os filhos", agradecendo ao Jornalista Leonardo Vieira pelo seu interesse no tema,  gostaria de complementar algumas questões: 

A Constituição é clara: “a educação é um direito de todos, e é dever do Estado e da família”.

Se, em algum momento, a família tem melhores condições de educar que o Estado, não pode uma lei infra constitucional obrigar que o indivíduo tenha uma educação inferior ferindo seu direito inalienável à educação. Cabe assim, aos pais, a escolha da melhor educação a ser dada aos seus filhos.

Tenho visto pais sendo perseguidos por agentes do Estado por optarem pelo ensino domiciliar mas, quando recorri às autoridades para garantir o direito de meu filho deficiente de acesso e permanência na escola, todas elas foram inoperantes. Qual o motivo? Meu filho é deficiente? Meu filho não faz estatística de ENEM e de Vestibular?

Paguei 3 anos de uma escola cara, depois de me associar pagando uma jóia cara, para ele ser proibido de usar o pátio, ser tratado como um aluno de segunda classe e ao recorrer às autoridades competentes, ver os processos procrastinados, para que meu filho perdesse o ano. Vi minha família falsamente atacada, caluniada, difamada e injuriada, e, ao final, quando me dei conta de que as autoridades não estavam realmente interessadas no potencial do meu filho, em seus danos e seu tempo perdido, tive eu mesma que procurar outra escola. Fui eu, a mãe, quem solucionou o problema fazendo cessar os prejuízos ao meu filho, não foi o Estado!

Uma criança deficiente e hipossuficiente contra uma instituição grande, renomada e cheia de associados influentes... mais fácil concluir que a escola é boa, pratica a inclusão pois tem uma ou duas rampas e um aluno cadeirante. Perguntaram quantos alunos com síndrome de Down, quantos autistas, cegos e surdos, quantos com paralisia cerebral e cognitivo comprometido? Para que se dar ao trabalho?

Se a Constituição, em seu art. 206 diz que o ensino será ministrado em igualdade de condições para o acesso e permanência na escola e, se o Ministério Público não se preocupa com o acesso e a permanência de crianças com necessidades especiais na escola, não se preocupam com a inclusão, não pode exigir a matrícula de crianças ditas “normais” também.


Meu filho tem tanto direito à educação quanto qualquer outra criança! E mais, todos os alunos têm os mesmos direitos e deveres, sem mais limitações a não ser as derivadas de sua idade e do nível que estiverem cursando, e têm direito de receber ajuda e o apoio necessário para compensar as carências e desvantagens de caráter pessoal, familiar, econômico, social e cultural, especialmente se apresentarem necessidades educacionais especiais que impeçam ou dificultem o acesso e a permanência no sistema educacional.



A questão é:


  • a escola atualmente é o melhor lugar para se educar os filhos?
  • A escola está ensinando os alunos às necessidades sociais, regras de boa convivência, regras de respeito aos limites, às diferenças e às leis?
  • A escola está preparada para lidar com as situações de conflito que surgem garantindo o bem estar de seus alunos?
  • Os profissionais que estão em contato com os alunos são profissionais educados, equilibrados, e capacitados?
  • A escola apresenta propostas de pesquisa e discussões abertas para o processo de aprendizagem, onde o professor está aberto a ensinar e aprender ou o professor ainda se acha o único detentor do saber?
  • O professor está preparado para lidar com a diversidade dos alunos, tendo habilidade de desenvolver o potencial de cada um ou pretende tratar todos de forma uniforme nivelando-os, engessando-os?


As escolas ainda estão aplicando a Pedagogia do Terror. A palmatória, a vara de marmelo e ajoelhar-se em grãos de milhos não são mais recursos permitidos na educação das crianças mas punição, ameaça, censuras e cerceamentos também não são maneiras didáticas de se ensinar. Muitos acreditam terem abandonado a violência quando aplicam castigos no lugar do espancamento mas o castigo também faz parte da pedagogia da repressão, do terror.

As Crianças aprendem o que vivem – precisam aprender com amor, gentileza, premiação ao invés de punição. O ato de retirar um aluno de sala de aula, por exemplo, (que tenho visto motivado apenas com a desculpa de que o aluno não fez o dever de casa) excluindo-o do grupo, cerceando o seu direito constitucional à educação é um ato arbitrário, impulsivo e que não reflete o propósito da escola ou o ensinamento que se quer dar ao aluno.

O professor deve ser exemplo para seu aluno, como esperar que o aluno deixe de ser agressivo e impulsivo quando é este o modelo descompensado e destemperado que ele recebe em sala de aula? Retirar aluno de sala de aula não é uma conduta adequada ao educador, trata-se de uma pratica antijurídica e anti pedagógica. O educador não pode impedir o acesso do aluno à sala de aula pois está cerceando o direito constitucional à educação, o direito de acesso e permanência em sala, direito este que tem prioridade absoluta. 

E não adianta falar em “aluno problema”. Aluno problema é o que mais precisa de atenção, princípios e educação. Mas ele só vai aprender a conviver com o grupo e respeitar os direitos dos outros ao se sentir valorizado e importante para esse grupo, ao ver suas potencialidades reconhecidas – todo aluno tem potencial a ser desenvolvido, basta que a escola e a família enxerguem.

Também não adianta usar do jargão “a educação tem que vir de casa”, “traga a educação na mochila junto com seu material”. Todos sabem que os pais são os primeiros professores de seus filhos e, em alguns casos, a educação pode vir de casa e é até melhor em casa.

Mas infelizmente, nem toda criança tem a sorte de nascer em família estruturada e pertencer a um determinado grupo social organizado. Infelizmente muitas crianças nascem em famílias que são marginalizadas, vivem em guetos. Infelizmente existem pais que surram, castigam, humilham, ignoram, muitos porque não aprenderam de forma diferente. Estas crianças aprendem o que vivem e acabam com valores distorcidos. Nestes casos, a educação escolar deve suprir a falta da educação familiar.

Além disso, quando os pais deixam seus filhos na escola, entregam junto com eles os atributos da GUARDA, isso significa que estão entregando à escola a sua integridade física, psicológica e também o papel de educar na sua ausência. 

Não basta o professor ter curso superior, diplomas e teorias se não colocam em prática o que aprenderam. Professor tem que ter vocação, tem que ensinar por amor e com amor, tem que ter traquejo social e capacitação em atendimento ao público. O professor é o modelo, o exemplo para o aluno mas RESPEITO é uma via de mão dupla: o professor que quer ser respeitado, precisa respeitar o aluno, a distância entre eles é a mesma. 

Além disso, o professor não pode querer intervir na relação criança-família, contradizendo os princípios familiares.

O ensino, mesmo nas escolas particulares, está de mal a pior. Provas e perguntas mal elaboradas, mal corrigidas, notas que aparecem no boletim sem qualquer critério. Como professores que rasuram tudo, lambuzam a prova com corretivo, podem cobrar limpeza do aluno? Nenhum professor ensina prazo para os alunos quando não cumpre os próprios; nenhum professor ensina pontualidade aos alunos quando não é pontual, e assim por diante.

Não basta que o professor domine o conteúdo de sua disciplina, saiba planejar bem suas aulas e consiga avaliar seu aluno de maneira global. É preciso mais, muito mais. E é fundamental existir harmonia da escola com as famílias que são todas diversas, focando no aprendizado individual de cada aluno e na excelência da prestação do serviço, que além de tudo se enquadra em uma relação de consumo. 

Finalmente concluo que se a escola de hoje não está servindo para ensinar bem, também não precisamos dela para socializar - Socialização não é prerrogativa exclusiva da escola e nem seu objetivo principal. As recentes experiências com a prática de Bullying e com os obstáculos na inclusão dos portadores de deficiência demonstram que a escola também promove exclusão.

domingo, 12 de junho de 2011

Bullying em Discussão na EMERJ

 

FÓRUM PERMANENTE DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DA JUSTIÇA TERAPÊUTICA
17 de junho de 2011
Das 10h às 17h
BULLYING – parte III: efeitos, conseqüências e diretrizes

10.00h - Abertura
Dra. Ivone Ferreira Caetano
Presidente do Fórum Permanente da Criança, do Adolescente e da Justiça Terapêutica e Juíza de Direito Titular da Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da Comarca da Capital/RJ

10.20h – Palestra: “Cyberbulling: efeitos e conseqüências do assédio moral pela internet contra crianças e adolescentes”
Dra. Maria Cristina Milanez Werner
Psicóloga, sexóloga, terapeuta de casal e família
Mestre em Psicologia Clínica – PUC/RJ

11.20h – Palestra: “Convivência e violência no contexto escolar”
Prof. Mariângela da Silva Monteiro
Psicóloga Educacional
Professora de Psicologia - PUC/RJ

12.20h – Palestra: “Aspectos Jurídicos”
Dra. Simone Moreira de Souza
Defensora Pública - Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da Capital

Mediador: Vereador Tio Carlos
Presidente da Comissão dos Direitos da Criança e do Adolescente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro

13.20h - Intervalo

MESA REDONDA – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
15.00h – Palestra: “Um diálogo sobre as relações de ensino no espaço escolar - Contribuições de uma equipe interdisciplinar”
Profª. Mercia Cabral de Oliveira
Diretora do NIAP / SME

15.40h – Palestra: “A escola que produz saúde: Uma ação inter-setorial”
Profª Angélica Bueno Carvalho
Programa Nacional Saúde na Escola

16.20h – Palestra: “Construindo a cultura da Paz”
Profª Leticia Carvalho Monteiro
Projeto Educação para Paz: AME-Rio

17.00h – Encerramento

Bullying no Colégio São Bento

Segundo reportagens, o adolescente admite que agrediu criança no São Bento.

As pessoas continuam falando sobre BRINCADEIRA e ACIDENTE:

Brincadeira é quando todos se divertem. Quando uma pessoa se diverte às custas do sofrimento alheio não é brincadeira, é bullying.

Acidente ocorre quando algo acontece por acaso, um acontecimento fortuito e não quando se sabe que a atitude é errada e se assume o risco de acontecer um resultado ruim!

Também não adianta esperar que o agressor vá dizer exatamente o que aconteceu porque neste momento ele já sabe que trata-se de algo muito grave e contará sua versão sempre omitindo e diminuindo os acontecimentos exercendo sua auto defesa e seu instinto de auto proteção.

Quanto aos pais que se manifestam a favor do colégio, estes estão pensando na imagem do colegio que escolheram para a educação do seus filhos e se esquecem que a criança que estava servindo de "bola" para o adolescente quicar ou jogar ou passar rasteira poderia ser o filho deles... graças a Deus desta vez não foi, MAS AMANHÃ PODE SER...   bullying não é brincadeira!